quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal!!

Crédito mais barato e aumento do consumo

Reduzir o custo do crédito para o consumidor e aumentar o consumo estão entre as missões do governo em 2012, segundo revela o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

De acordo com ele, conforme publicado pela Agência Brasil, embora a taxa real de juros, que desconta a inflação, esteja abaixo de 4,5% ao ano, o custo financeiro do crédito ainda é alto para a população.

“Em relação ao crédito, o que temos a reclamar é o custo financeiro elevado. Então, é uma missão, para o próximo ano, reduzir o custo do crédito. Quando baixarem as taxas, o consumo irá crescer mais, com prestações menores, e permitirá à população a aquisição de novos bens”, destacou.

Crise
No que diz respeito à crise internacional, o ministro acredita que a situação global pode se agravar com maiores consequências para o país.

Contudo, ressalta, a população não deve se preocupar, já que o governo adotará as medidas necessárias para enfrentar os reflexos da crise, garantindo que a “condição do brasileiro só vai melhorar".

Além disso, explica, o cenário econômico atual favorece o crédito e os juros, pois, com um crescimento menor no mundo e a redução de pressões inflacionárias, será possível praticar taxas reduzidas no mercado financeiro.

“Na crise, os juros costumam ser menores. Essa é a tendência e favorece a queda dos juros”.

FONTE: INFOMONEY

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Fim da exclusividade do empréstimo consignado

Conforme determinação da Justiça, o Banco do Brasil está obrigado a suspender a assinatura de novos contratos de exclusividade. O Tribunal Regional Federal (TRF) da Primeira Região negou liminar da instituição que tentava revogar a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Também terá que suspender os contratos em vigor e informar que os servidores poderão fazer a portabilidade dos contratos para outras instituições financeiras.

No início do mês, o conselho já havia negado recurso ao banco e determinou que todas as medidas anunciadas em agosto envolvendo práticas anticompetitivas da instituição deveriam ser aplicadas. A decisão entrou em vigor após publicação no Diário Oficial da União (DOU). O órgão exigiu uma medida cautelar pedindo a suspensão de contratos assinados desde 2006.

O Banco do Brasil deverá publicar a decisão em dois jornais de circulação nacional. Caso não cumpra todas as determinações acima, terá que pagar multa diária de R$ 1 milhão. A decisão do Cade, dessa forma, beneficia a liberdade de escolha do consumidor, além de estimular a concorrência entre as instituições financeiras que oferecem operações de crédito consignado.

O Banco do Brasil informou que continuará a tomar medidas judiciais cabíveis para defender seus direitos.

Entramos em contato com a Assessoria de Comunicação do Tribunal Regional Federal, que disse não haver recebido esta determinação, e portanto não sabem informar quais os procedimentos a serem seguidos pelos servidores públicos para obter empréstimos em outras instituições.

Fonte: MIDA MAX