A última parcela do reajuste dos soldos iniciado em janeiro 2008 foi creditada na conta dos militares em agosto. Oficiais e praças tiveram ganhos que foram responsáveis por importante elevação dos vencimentos, desatualizados há pelo menos 10 anos.
A maior remuneração das Forças Armadas foi a R$ 8.330 (almirante-de-esquadra, general de Exército e brigadeiro do ar). Todos esses militares tiveram ganho de 8%, comparando com os salários de 2009.
O maior aumento foi de 11,06% para guarda-marinha e aspirante-a-oficial. Esse grupo passou a receber R$ 4.324. Em seguida vieram segundos-tenentes, com reajuste de 10,80% e soldo de R$ 4.590; e primeiros-tenentes, com reajuste de 10,33% e vencimento de R$ 5.057. Entre os praças, o maior reajuste (10,05%) foi de terceiros-sargentos, cujos vencimentos subiram para R$ 2.268.
Pagamento dos 28,86%
O Supremo Tribunal Federal (STF) fixou este mês que o pagamento da dívida dos 28,86% de aumento é devido, após analisar recurso para repercussão geral. A decisão deve apressar os planos do governo de pagar a dívida a militares das três Forças.
A intenção do governo é de pagar a os 28,86% em parcelas mesmo para quem não moveu ação na Justiça.
FONTE: O DIA
A maior remuneração das Forças Armadas foi a R$ 8.330 (almirante-de-esquadra, general de Exército e brigadeiro do ar). Todos esses militares tiveram ganho de 8%, comparando com os salários de 2009.
O maior aumento foi de 11,06% para guarda-marinha e aspirante-a-oficial. Esse grupo passou a receber R$ 4.324. Em seguida vieram segundos-tenentes, com reajuste de 10,80% e soldo de R$ 4.590; e primeiros-tenentes, com reajuste de 10,33% e vencimento de R$ 5.057. Entre os praças, o maior reajuste (10,05%) foi de terceiros-sargentos, cujos vencimentos subiram para R$ 2.268.
Pagamento dos 28,86%
O Supremo Tribunal Federal (STF) fixou este mês que o pagamento da dívida dos 28,86% de aumento é devido, após analisar recurso para repercussão geral. A decisão deve apressar os planos do governo de pagar a dívida a militares das três Forças.
A intenção do governo é de pagar a os 28,86% em parcelas mesmo para quem não moveu ação na Justiça.
FONTE: O DIA
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